Para definir os meus maiores "bens" pensei que uma boa estratégia seria pensar: Se tivesse 5 dias de vida, que "coisas" gostaria de rever uma última vez? A família? O cão? O jardim? O dinheirito amealhado?
Cá para mim gostava, claro, de os ver a todos... até era capaz, se para isso houvesse tempo, de gastar alguns tostões, dando-o a quem melhor uso dele fizésse... Ele só é necessário, se não tivermos dependentes, enquanto estamos vivos... Mas não é isso que eu mais gostava de não perder... As minhas maiores riquezas só podem existir porque eu existo... E foi mais fácil decidir...
Para mim as minhas maiores riquezas são as minhas recordações e aprendizagens... e essas, garanto-vos, levo-as TODAS comigo! (mas quanto mais tarde melhor, claro)!
"Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: APRENDER"
sábado, 20 de janeiro de 2007
"Não é o que possuímos, mas o que gozamos, que constitui nossa abundância." - Provérbio Árabe
Pois como diziam os Romanos, "não vá o sapateiro além dos sapatos", não me vou colocar com grandes dissertações existencialistas... No entanto hoje ando a pensar nas minhas "riquezas" ... Serão tangíveis? Intangíeveis? Pessoais? Sociais?
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2 comentários:
romanos com sapatos e sapateiros??? eram umas sandálias manhosas que aprenderam com o Viriato...sim aquele de Viseu lol
Joks
Olhe que não sr.ª Drª olhe que não... Isso eram os do tempo do JC, mas depois evoluíram... ou já ouviste falar de um sandaleiro? E de chineleiro? Boteiro? Não serão todos sapateiros?... Só não são de Viseu :-)
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