Desde sempre, isso parece uma verdade do grande Marechal de França, Jacques II de Chabannes, a felicidade é algo que se dá, que se oferece... gratuitamente. Sim pode ser verdade, mas também o é que quando se espera alguma coisa em troca, vende-se! Ora isto nem sempre é acordado por todos...Não é consensual, mas é a minha ideia: pode-se vender a felicidade... E melhor, tem mercado garantido! (isto se nós a conseguirmos apanhar, consumir e quando, sobrar, vender, claro). A que chamamos nós felicidade? Quanto estamos dispostos a pagar por ela? Pois é, também é daquelas coisas que tem uma etiqueta com números sempre demais... independentemente do produto. Ela é sempre um dos nossos bens mais preciosos (quem a tem chama-lhe sua) e escassos do nosso planeta. Tão rara que muitas vezes a confundimos com outras coisas...
Esta é mais uma daquelas...
Monsieur de La Palice est mort,
Mort devant Pavie,
Un quart d'heure avant sa mort,
Il était encore en vie.
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